terça-feira, 17 de novembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Felicidade e tristeza misturadas dá nisso: durante o dia você sorri,mesmo pensando no que não deu certo,e á noite desaba uma chuva de lembranças...
É como se não houvesse nenhuma saída.Você parado e o mundo girando.Os dias se repetem ,exatamente como ontem.Estão lá.As mesmas árvores ,as mesmas paradas de ônibus.Nada muda,nada cresce ,nada morre.Só aumenta.Aumentam os dias,duplicam as horas deprimentes.
Só existe uma vontade : a de fugir desse mundo,deste tempo,pelo menos por um instante ,deixar curar a ressaca de realidade, e embriagar-se de sensações!
eu voltei
É como se não houvesse nenhuma saída.Você parado e o mundo girando.Os dias se repetem ,exatamente como ontem.Estão lá.As mesmas árvores ,as mesmas paradas de ônibus.Nada muda,nada cresce ,nada morre.Só aumenta.Aumentam os dias,duplicam as horas deprimentes.
Só existe uma vontade : a de fugir desse mundo,deste tempo,pelo menos por um instante ,deixar curar a ressaca de realidade, e embriagar-se de sensações!
eu voltei
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Substituição
Nunca encontrei palavras para descreve-lá.Fazia parte de mim.As vezes me atrapalhava,oras ajudava,outrora não fazia diferença alguma.
Só quando saia na rua,que me forçavam a pensar nela com desgosto.Ficavam olhando-a,e isso me irritava,afinal ela era minha, e ninguém tinha que olhar com os olhos de solidariedade ou deboche,sempre acompanhados de bocas maldosas rindo dela,ou pra ela.
Até que um dia tive uma notícia.Fiquei sem reação.Não sabia se chorava,se dava risada,se ficava com raiva,ou se aproveitava os últimos momentos com ela.
Quando ela ja não existia mais,fiquei um tempo sem sair de casa, não sabia se conseguiria,afinal,nunca estive sem ela.
Saí.Olhei para os lados,para cima,e saí andando.
As pessoas continuavam a olhar,percebendo a ausência dela.Fui acostumando aos poucos a andar sem ela,e cheguei a pensar que não seria tão ruim assim,afinal havia algo que substituia a sua tarefa.
Mais o que mais me encomodou ,foi que os diversos olhares,agora eram direcionados a mim,quem tinha que aturar aqueles olhos agora era eu.
Me dei conta da falta que ela fazia, foi um dia em que me chamaram de saci, lembrei dela com imensa saudade.
Obs.:Primeira vez que escrevo um texto do gênero,foi uma idéia digamos meio,diferente,eu acho,alguma coisa não me contentou no fim,mais não consegui pensar em nada melhor!
Só quando saia na rua,que me forçavam a pensar nela com desgosto.Ficavam olhando-a,e isso me irritava,afinal ela era minha, e ninguém tinha que olhar com os olhos de solidariedade ou deboche,sempre acompanhados de bocas maldosas rindo dela,ou pra ela.
Até que um dia tive uma notícia.Fiquei sem reação.Não sabia se chorava,se dava risada,se ficava com raiva,ou se aproveitava os últimos momentos com ela.
Quando ela ja não existia mais,fiquei um tempo sem sair de casa, não sabia se conseguiria,afinal,nunca estive sem ela.
Saí.Olhei para os lados,para cima,e saí andando.
As pessoas continuavam a olhar,percebendo a ausência dela.Fui acostumando aos poucos a andar sem ela,e cheguei a pensar que não seria tão ruim assim,afinal havia algo que substituia a sua tarefa.
Mais o que mais me encomodou ,foi que os diversos olhares,agora eram direcionados a mim,quem tinha que aturar aqueles olhos agora era eu.
Me dei conta da falta que ela fazia, foi um dia em que me chamaram de saci, lembrei dela com imensa saudade.
Obs.:Primeira vez que escrevo um texto do gênero,foi uma idéia digamos meio,diferente,eu acho,alguma coisa não me contentou no fim,mais não consegui pensar em nada melhor!
domingo, 14 de junho de 2009
Do desconhecido.
Não me acostumo com a idéia de te (amar), e quando me dou conta disso,dói.
Os meus sonhos não podem ser compreendidos,a minha forma de pensar,expressar,ser,é tudo tão abstrato.
Ninguém pode condenar as loucuras de um coração ferido.
A consiência torna a dor mais dolorida, a ferida mais profunda o martírio em depressão ,a vida em casca.
Os meus sonhos não podem ser compreendidos,a minha forma de pensar,expressar,ser,é tudo tão abstrato.
Ninguém pode condenar as loucuras de um coração ferido.
A consiência torna a dor mais dolorida, a ferida mais profunda o martírio em depressão ,a vida em casca.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Desde o tempo do Paraíso.
Morte. A liberdade e o respeito foram esquecidos. O preconceito e o ódio estão elevados,sofrimento dos outros,é prazer.
As bocas estão cheias de veneno,dispostas a injetar em quem atravessar o seu espaço.
Constrangimentos,repetição,o tic tac,as crenças. Até quando tudo isso vai durar? até que ponto as máquinas chegarão? será que nunca irão desengrenar definitivamente?
A empresa só critica,repreende,sufoca!
Mais ainda há uma solução, escondida,em um pote num canto,esquecido.Um ingrediente que ja não é mais usado,é antigo,mais não perecível. Esta especiaria quando ingerida,vai direto ao motor, que pulsa mais forte,e modifica tudo... TUDO!
As bocas estão cheias de veneno,dispostas a injetar em quem atravessar o seu espaço.
Constrangimentos,repetição,o tic tac,as crenças. Até quando tudo isso vai durar? até que ponto as máquinas chegarão? será que nunca irão desengrenar definitivamente?
A empresa só critica,repreende,sufoca!
Mais ainda há uma solução, escondida,em um pote num canto,esquecido.Um ingrediente que ja não é mais usado,é antigo,mais não perecível. Esta especiaria quando ingerida,vai direto ao motor, que pulsa mais forte,e modifica tudo... TUDO!
segunda-feira, 18 de maio de 2009
black out
Olhos fechados.Pensamentos voam sobre o breu infinito.
O escuro é reconfortante,é sem limites,sem restrições.Ele acaba com movimentos ensaiados,não calcula distância nem espaço.
Quem tem medo do escuro tem medo da liberdade,medo de desprender-se do que se tem,desaprender o que se sabe.Ele nos permite imaginar,criar,exagerar e sonhar.
O escuro é reconfortante,é sem limites,sem restrições.Ele acaba com movimentos ensaiados,não calcula distância nem espaço.
Quem tem medo do escuro tem medo da liberdade,medo de desprender-se do que se tem,desaprender o que se sabe.Ele nos permite imaginar,criar,exagerar e sonhar.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Nós e vós
Somos hipócritas e poetas
Verdade e mentira
Querer e poder,
poder e não querer.
Nós e as escolhas, só.
Verdade e mentira
Querer e poder,
poder e não querer.
Nós e as escolhas, só.
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